
A Chapecoense venceu o Avaí por 3 a 1 neste domingo, no Índio Condá, e largou na frente na decisão do Campeonato Catarinense. Agora, basta ao Verdão um empate no jogo da volta, em Florianópolis, para conquistar seu quarto título estadual. FutebolSC.com
Rômulo abriu o placar para os donos da casa aos 26 minutos do primeiro tempo. Dois minutos depois, William empatou. No segundo tempo, Fabinho fez 2 a 1 aos 33 e Badé fechou o placar com um golaço, aos 40 minutos.
No próximo domingo, as duas equipes decidem o título na Ressacada. Como o saldo de gols não é critério de desempate na final, o Avaí leva o jogo para a prorrogação vencendo por qualquer placar. E na prorrogação, o time da Capital tem a vantagem do empate.

O jogo
Logo aos dois minutos, o goleiro Eduardo Martini teve trabalho. Em jogada ensaiada, a Chapecoense quase abriu o placar. Badé cobrou escanteio para Rafael Morisco chutar de primeira da entrada da área. O arqueiro avaiano foi no canto direito e fez boa defesa. No rebote, Bruno Cazarine tentou de cabeça, mas Martini segurou firme.
Aos 20 minutos, o Avaí perdeu o meia Marquinhos, lesionado. O técnico Silas colocou o atacante William no lugar do capitão avaiano. Sem seu principal armador, o Leão deixou de assustar a Chapecoense, que conseguiu marcar aos 26 minutos. Badé arrancou pela esquerda e tocou para Rômulo. Sem goleiro, o atacante chutou no travessão, mas teve sorte de a bola voltar, bater no seu braço e entrar: 1 a 0. O goleiro Eduardo Martini parou pedindo impedimento.
Dois minutos depois, Rômulo recebeu na frente e foi derrubado. A Chapecoense reclamou pênalti, mas a arbitragem não marcou. Logo depois, William recebeu lançamento na área e chutou de primeira com a perna esquerda, na saída de Nivaldo, para empatar: 1 a 1. Aos 32, Odair tentou a virada arriscando chute de fora da área e o goleiro do Verdão defendeu firme.
No segundo tempo, antes de a bola rolar, o árbitro José Acácio da Rocha expulsou os dois técnicos. Mauro Ovelha, da Chapecoense, nem reclamou, enquanto Silas invadiu o campo para tomar satisfação com o juiz. Os treinador teriam ofendido a arbitragem na saída para o intervalo.
Aos 13 minutos, Odair fez boa jogada e deixou William na cara do gol. O atacante chutou, a bola bateu nos pés de Nivaldo e parou na trave. Porém, o assistente já havia parado o lance marcando impedimento. A Chapecoense melhorou a partir dos 20 minutos, quando entrou o atacante Fabinho no lugar de Neném.
Aos 24, Everton Cezar arriscou chute de longe e Eduardo Martini fez grande defesa. Um minuto depois, William Amaral recebeu cruzamento de Rafael Morisco e cabeceou pra rede. Mas a arbitragem já parava o lance marcando impedimento. Aos 33, Thoni apareceu de surpresa pela esquerda, invadiu a área e rolou para Fabinho completar: Chapecoense 2 a 1.
Aos 40 minutos, o Avaí criou uma chance com chute de Marcus Winícius que Nivaldo defendeu e armou contra-ataque. Badé avançou com velocidade pela esquerda, gingou pra cima do zagueiro Rafael e chutou no ângulo, marcando um golaço: 3 a 1.
Ficha técnica: Chapecoense 3 x 1 Avaí
Local: Índio Condá, em Chapecó (SC).
Data: 26/04/2009 (domingo).
Horário: 16h (de Brasília).
Arbitragem: José Acácio da Rocha, auxiliado por Carlos Berkembrock e Ângelo Rudimar Bechi.
Cartões amarelos: Wendell Falcão (Avaí).
Gols: Rômulo, aos 26’/1º tempo, Fabinho, aos 33’/2º tempo, Badé, aos 40’/2º tempo (Chapecoense); William, aos 28’/1º tempo (Avaí).
Chapecoense
Nivaldo; Willian Amaral, Marcelo Ramos e Rafael Morisco; Thoni, Cadu, Everton Cezar (Silvio Bido), Neném (Fabinho) e Badé; Rômulo (Emerson Cris) e Bruno Cazarine.
Técnico: Mauro Ovelha.
Avaí
Eduardo Martini; Ferdinando (Juninho), Rafael, Turatto e Uendel; Marcus Winícius, Wendell Falcão (Medina), Léo Gago, Marquinhos (William) e Odair; Lima.
Técnico: Silas.
Rômulo abriu o placar para os donos da casa aos 26 minutos do primeiro tempo. Dois minutos depois, William empatou. No segundo tempo, Fabinho fez 2 a 1 aos 33 e Badé fechou o placar com um golaço, aos 40 minutos.
No próximo domingo, as duas equipes decidem o título na Ressacada. Como o saldo de gols não é critério de desempate na final, o Avaí leva o jogo para a prorrogação vencendo por qualquer placar. E na prorrogação, o time da Capital tem a vantagem do empate.

O jogo
Logo aos dois minutos, o goleiro Eduardo Martini teve trabalho. Em jogada ensaiada, a Chapecoense quase abriu o placar. Badé cobrou escanteio para Rafael Morisco chutar de primeira da entrada da área. O arqueiro avaiano foi no canto direito e fez boa defesa. No rebote, Bruno Cazarine tentou de cabeça, mas Martini segurou firme.
Aos 20 minutos, o Avaí perdeu o meia Marquinhos, lesionado. O técnico Silas colocou o atacante William no lugar do capitão avaiano. Sem seu principal armador, o Leão deixou de assustar a Chapecoense, que conseguiu marcar aos 26 minutos. Badé arrancou pela esquerda e tocou para Rômulo. Sem goleiro, o atacante chutou no travessão, mas teve sorte de a bola voltar, bater no seu braço e entrar: 1 a 0. O goleiro Eduardo Martini parou pedindo impedimento.
Dois minutos depois, Rômulo recebeu na frente e foi derrubado. A Chapecoense reclamou pênalti, mas a arbitragem não marcou. Logo depois, William recebeu lançamento na área e chutou de primeira com a perna esquerda, na saída de Nivaldo, para empatar: 1 a 1. Aos 32, Odair tentou a virada arriscando chute de fora da área e o goleiro do Verdão defendeu firme.
No segundo tempo, antes de a bola rolar, o árbitro José Acácio da Rocha expulsou os dois técnicos. Mauro Ovelha, da Chapecoense, nem reclamou, enquanto Silas invadiu o campo para tomar satisfação com o juiz. Os treinador teriam ofendido a arbitragem na saída para o intervalo.
Aos 13 minutos, Odair fez boa jogada e deixou William na cara do gol. O atacante chutou, a bola bateu nos pés de Nivaldo e parou na trave. Porém, o assistente já havia parado o lance marcando impedimento. A Chapecoense melhorou a partir dos 20 minutos, quando entrou o atacante Fabinho no lugar de Neném.
Aos 24, Everton Cezar arriscou chute de longe e Eduardo Martini fez grande defesa. Um minuto depois, William Amaral recebeu cruzamento de Rafael Morisco e cabeceou pra rede. Mas a arbitragem já parava o lance marcando impedimento. Aos 33, Thoni apareceu de surpresa pela esquerda, invadiu a área e rolou para Fabinho completar: Chapecoense 2 a 1.
Aos 40 minutos, o Avaí criou uma chance com chute de Marcus Winícius que Nivaldo defendeu e armou contra-ataque. Badé avançou com velocidade pela esquerda, gingou pra cima do zagueiro Rafael e chutou no ângulo, marcando um golaço: 3 a 1.
Ficha técnica: Chapecoense 3 x 1 Avaí
Local: Índio Condá, em Chapecó (SC).
Data: 26/04/2009 (domingo).
Horário: 16h (de Brasília).
Arbitragem: José Acácio da Rocha, auxiliado por Carlos Berkembrock e Ângelo Rudimar Bechi.
Cartões amarelos: Wendell Falcão (Avaí).
Gols: Rômulo, aos 26’/1º tempo, Fabinho, aos 33’/2º tempo, Badé, aos 40’/2º tempo (Chapecoense); William, aos 28’/1º tempo (Avaí).
Chapecoense
Nivaldo; Willian Amaral, Marcelo Ramos e Rafael Morisco; Thoni, Cadu, Everton Cezar (Silvio Bido), Neném (Fabinho) e Badé; Rômulo (Emerson Cris) e Bruno Cazarine.
Técnico: Mauro Ovelha.
Avaí
Eduardo Martini; Ferdinando (Juninho), Rafael, Turatto e Uendel; Marcus Winícius, Wendell Falcão (Medina), Léo Gago, Marquinhos (William) e Odair; Lima.
Técnico: Silas.
olha, o verdão levou a melhor nesta primeira final, mas ainda acho que dá avai.
ResponderExcluir