O empréstimo de Bolívar ao Inter termina no próximo mês de junho. O Monaco, detentor dos direitos federativos do jogador, não pensa em prorrogar o acordo com a diretoria colorada, querendo somente vender o seu atleta. O preço estipulado em contrato é de 3 milhões de euros (cerca de R$ 8, 7 milhões), valor que os dirigentes do time gaúcho não pensam em desembolsar.
O desejo do lateral-direito é permanecer em Porto Alegre, mas esta não é uma decisão única e exclusiva de sua parte. O Inter, por sua vez, trabalha para manter o jogador e as tratativas para a diminuição do montante pedido pelos monegascos já está em pauta.
"A gente sabe que é complicado. Eles costumam ser difíceis. Não é simples. O que conta muito é a minha disposição de dar prioridade ao Inter. É uma situação que não é confortável esta de, de uma hora para outra, sair do clube. O objetivo é seguir aqui. Quero resolver isso o mais rápido possível e estamos conversando com o pessoal do Monaco", explicou Bolívar.
No começo de fevereiro, apareceram especulações de que o São Paulo teria interesse no jogador. Até hoje não houve confirmação disso. Um destino mais plausível seria a ida do defensor para o Dínamo Kiev, da Ucrânia, que sinalizou o interesse em ter Bolívar.
O desejo do lateral-direito é permanecer em Porto Alegre, mas esta não é uma decisão única e exclusiva de sua parte. O Inter, por sua vez, trabalha para manter o jogador e as tratativas para a diminuição do montante pedido pelos monegascos já está em pauta.
"A gente sabe que é complicado. Eles costumam ser difíceis. Não é simples. O que conta muito é a minha disposição de dar prioridade ao Inter. É uma situação que não é confortável esta de, de uma hora para outra, sair do clube. O objetivo é seguir aqui. Quero resolver isso o mais rápido possível e estamos conversando com o pessoal do Monaco", explicou Bolívar.
No começo de fevereiro, apareceram especulações de que o São Paulo teria interesse no jogador. Até hoje não houve confirmação disso. Um destino mais plausível seria a ida do defensor para o Dínamo Kiev, da Ucrânia, que sinalizou o interesse em ter Bolívar.
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