Os ótimos resultados no início do
Estadual credenciam a Chapecoense ao status de fortíssima candidata ao
título do turno. O próprio time criou no torcedor a expectativa de que é
possível antecipar a classificação à semifinal. Agora, chegou o momento
da confirmação, já que a primeira etapa do campeonato entra na segunda
metade.
O adversário deste domingo, o Metropolitano, já colocou as manguinhas de fora. Lidera ao lado da Chape. Enfim, quer roubar a cena. Individualmente, o Verdão é superior, mas o Metrô também está embalado. No futebol, a confiança pode compensar as limitações técnicas e fazer a diferença. E vai jogar em casa. O Índio que entre ligado, caso contrário irá bailar igual ao “Carrossel Alvinegro”.
A julgar o treinamento da manhã de sábado, o zagueiro Tiago Saletti será o substituto do lateral-esquerdo Fabinho Gaúcho, suspenso. Na teoria, o jovem Volnei seria o imediato da posição, mas não vai ser desta vez que o “prata da casa” terá uma oportunidade. Assim, o técnico Gilmar Dal Pozzo formará o time da Chapecoense com quatro zagueiros e três volantes contra o Metropolitano, em Blumenau.
Pode ser que a estratégia funcione, porém, cabe uma ressalva, diga-se de passagem, velha e surrada: time que joga para empatar perde.
Fonte: Rodrigo Goulart
O adversário deste domingo, o Metropolitano, já colocou as manguinhas de fora. Lidera ao lado da Chape. Enfim, quer roubar a cena. Individualmente, o Verdão é superior, mas o Metrô também está embalado. No futebol, a confiança pode compensar as limitações técnicas e fazer a diferença. E vai jogar em casa. O Índio que entre ligado, caso contrário irá bailar igual ao “Carrossel Alvinegro”.
A julgar o treinamento da manhã de sábado, o zagueiro Tiago Saletti será o substituto do lateral-esquerdo Fabinho Gaúcho, suspenso. Na teoria, o jovem Volnei seria o imediato da posição, mas não vai ser desta vez que o “prata da casa” terá uma oportunidade. Assim, o técnico Gilmar Dal Pozzo formará o time da Chapecoense com quatro zagueiros e três volantes contra o Metropolitano, em Blumenau.
Pode ser que a estratégia funcione, porém, cabe uma ressalva, diga-se de passagem, velha e surrada: time que joga para empatar perde.
Fonte: Rodrigo Goulart
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