Acusação é muito grave e deveria ser bem pensada por quem escreveu a tal carta. Envolveu jogadores de caráter, chefes de família, e que são muito conhecidos no futsal catarinense. Eu por exemplo, conheço todos eles, alguns com passagem por Concórdia, e que nunca tiveram uma atitude desabonadora, seja por torcedores, dirigentes e até mesmo pela população do local onde moraram.
Acho que não é bem assim como diz a carta, porque os jogadores envolvidos vão procurar a justiça para esclarecer o caso. È estranho afirmar que esses jogadores agiram amadoramente e que não tinham caráter e falta de ética. Como explicar que muitos clubes de nome e tradição no estado, já contrataram esses mesmos atletas pelas suas qualidades e profissionalismo?????
Outra indagação: como explicar que esses mesmos jogadores treinaram quase três meses sem receber, muitos deles passaram necessidade, e alguns ficaram tão endividados, que será preciso recorrer a empréstimos para pagar as contas que ficaram em Concórdia.
Nas últimas horas tenho recebido telefonemas de jogadores e amigos desses mesmos jogadores indignados com a atitude da direção da Target Futsal. A afirmação de que os débitos da equipe foram quitados, é mentira, segundo os atletas, pois ninguém recebeu nada até agora, nem mesmo o técnico Rodrigo Ferreti, contratado por Seara, cujas promessas feitas a ele não teriam sido cumpridas.
Acusar é fácil. O difícil é provar o que se está falando. É bom a Target explicar com transparência a situação, provar, e pagar realmente o que deve. Os atletas não tem culpa, pelo contrário, foram vitimas de um projeto mal elaborado.
Não sou contra as pessoas que tentam organizar novas equipes na região. Eu até acho ótimo, desde que sejam honestas, transparentes e que realmente tenham palavras. Chega o futebol, que já viveu essa mesma situação, com aventureiros que vieram e só deixaram dividas e desgosto em Concórdia. O esporte tem que ser tratado com seriedade e não há espaço para blefadores.
Fonte: José Roberto Rodrigues é Radialista, e trabalha como repórter esportivo, apresentador, produtor de programas esportivos e atua na área de jornalismo. Já passou também pela produção de programas musicais e foi discotecário. Vem atuando desde 1979 na Rádio Rural.
Fonte: Futsaldeprimeira.com
A maioria dos dirigentes brasileiros são assim mesmo, quando querem esconder sua incopetência e ou desonestidade sempre transferem a culpa para outros e dedsandam a dizer besteiras e a divulgar mentiras, só me digam uma coisa onde foram parar o dinheiro do patrocínio que receberam? aposto que nenhum deles ficou sem receber, mas deixaram os jogadores principais estrelas do futebol sem um tostão, sou a favor de uma auditoria independente no clube e até a intervenção do Ministério público nesse caso pois isto esta cheirando muito mal.
ResponderExcluir