O Joinville está confiante em uma vitória, já que recebeu o apoio da Procuradoria do STJD que discordou do resultado do primeiro julgamento e pediu a exclusão do time amazonense do campeonato. No primeiro julgamento, na 4ª Comissão Disciplinar, o América foi absolvido após um empate em 2 a 2.
A decisão ficou marcada pelo depoimento de um dos auditores, que afirmou não ser favorável a mudar o resultado conquistado dentro de campo. Os diretores do JEC ficaram surpresos com a declaração, pois os auditores do STJD estão no tribunal inclusive para julgar este tipo de caso.
O Joinville conta com três advogados para o julgamento: Roberto Pugliese Júnior, Leonardo Roesler e o recém contratado para auxiliar no caso, Martinho Neves Miranda, que trabalha para o Vasco da Gama. Eles vão fazer a defesa do clube, baseando-se no apoio da Procuradoria. Além disso, vão abordar a declaração do advogado do América, Osvaldo Sestário, que declarou o BID como um sistema falho. Segundo os advogados do Tricolor, se isso fosse verdade, abriria precendetes para todos os clubes brasileiros reclamarem também.
Além de escalar irregularmente o jogador Amaral contra o Joinville, o time amazonense também utilizou o zagueiro Fofão de forma irregular diante do Madureira. Otime carioca ganhou o julgamento e direito de disputar a final, porém o América entrou com uma liminar, disputou o jogo decisivo e acabou perdendo. O título do Guarany-CE está em sub-judice e ainda não foi homologado. O caso envolvendo América e Madureira também pode ser julgado nesta quinta-feira
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